segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mosteiro de Tibães ~um paraíso verde a visitar.

 Ontem, dia 16 de Janeiro, desloquei-me até ao distrito de Braga mais precisamente até ao Mosteiro de Tibães. O mosteiro em si, não me chamou muito á atenção, na verdade. Sempre fui mais dotada a espaços verdes e é sobre isso que quero falar hoje. Estou habituada a viajar e ver grandes beldades da natureza, especialmente espaços verdes. Mas, o que vi ontem fascinou-me de certo. Em torno de todo o mosteiro encontra-se um gigantesco bosque, onde se destacam eucaliptos e pinheiros seculares que no seu conjunto servem de refúgio e habitat a centenas de espécies da nossa fauna e flora.
Existem dois percursos que a organização do mosteiro sugere, um marcado com a cor vermelha, e outro com a cor verde. O da cor verde – que foi o que eu fiz, pois não dispunha de tempo – demora cerca de 45min, enquanto o da cor vermelha demora 1h30min. Suponho que este último o irei realizar quando tiver mais tempo. No percurso que realizei, visualizei desde cavalos a pequenas hortas, a fontes, a minas de água, a lagos e pomares. A beleza deste pedaço da Natureza é indescritível. Porém para além disso, o que me fez escrever este artigo foi o facto de no mosteiro existirem várias actividades aliadas ao ambiente. No sábado, isto é dia 15 de Janeiro houve até um curso de apicultura em modo de produção biológico mas também já houve lá actividades como: desfolhadas, cursos sobre cogumelos e os vários tipos de árvores, “á noite com os morcegos”, entre outros. Para quem for adepto do yoga existe também yoga todos os sábados às 11h gratuito até aos 15anos e a partir dessa idade com um preço de 2,50 euros. (as inscrições são obrigatórias até ás 18h de sexta feira.)
Assim sem mais demoras, sugiro a todos que visitem este mosteiro (mas principalmente este belo “jardim”) e se possível aliem essa visita às actividades realizadas. (ver aqui programa de actividades) Para mais informações contactem:

1 comentário:

jorge inácio disse...

obrigada pelas suas palavras elogiosas, ainda bem que gostou. Jorge Inácio